A libertação de Yang Caizhen foi um pedido do diretor da prisão onde ela estava presa, pois cuidar dela seria um gasto a mais para a prisão. Ela foi, portanto, libertada para ser tratada por sua família, e agora está em casa, sendo cuidada pela mãe, pelo irmão e por sua cunhada. No campo de trabalho forçado, Yang era obrigada a trabalhar todos os dias, das 6 da manhã até às 11 da noite, sem receber nenhum cuidado com relação à sua saúde.
Em fevereiro de 2011, Yang começou a sentir febre e relatou dor em todo o seu corpo. A clínica da prisão deu-lhe antibióticos e a febre passou. No entanto, ela perdeu o apetite, a febre voltou e os tratamentos pararam de surtir efeito. A radiografia no tórax e o exame de sangue concluíram que ela estava com a saúde fraca e com febre, por causa de uma inflamação no fígado.
Três dias após ser libertada para ser tratada pela própria família, Yang já não conseguia mais falar. Seu irmão a levou até o hospital de Xi’an, a nove horas de distância de sua casa e depois ainda teve de pagar a estada dela no hospital, pois o governo não pagaria. Quando chegaram, os médicos disseram que seu estado era grave e que qualquer demora em fazer o tratamento poderia levá-la à morte. Yang permaneceu no hospital por mais de duas semanas, antes de voltar novamente para casa.
Em setembro de
Defensores da liberdade religiosa na China protestam e continuam a aumentar a pressão sobre representantes políticos e autoridades internacionais, para que façam alguma coisa para resolver os problemas daqueles que são assediados e atacados por sua fé.
OREM PELA IGREJA PERSEGUIDA!
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